CONVIDO-TE


Convido-te, amiga, às doces paragens Campestres, ao silêncio dos prados, Aos ternos murmúrios dos nossos regatos, Aos roucos sussurros aquém das miragens. Convido-te comigo a outros olhares, A outros dizeres dos nossos silêncios, A outros perfumes a nós como prêmios, Tocar nossas harpas, frementes, vibrares. Convido-te, amiga, pra caminhada A dois pela praia, o mar por fronteira, As nossas dores escrever na areia, Do nosso amor gozar, madrugada.

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