À FILHA DE ECO
À vista uma mancha senil sobre o dorso de minha mão e agora meu irmão que há de ser, oh meu Narciso!
Que dirá de mim Eco tão bela a minha fada madrinha? há de ser nada, há muito ainda à frente, longa a estrada.
Ainda bem, digo à minha amada, filha de Eco és bela, não te assuste te entrega aos teus misteres, tua jornada
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